O Coletivo Ajayô promove o Samba do Monte na zona sul de São Paulo. Espaço que congrega a música, matrizes das nossas ancestralidades, homenagens e articulação no campo da cultura. Há 10 anos estabelecendo diálogos com a comunidade da periferia, especialmente o Jardim Monte Azul e arredores. Aqui, todas e todos são bem-vindos! Viva o cultura! Viva o samba!
terça-feira, 27 de fevereiro de 2024
quinta-feira, 25 de janeiro de 2024
Roda de Samba Inimigos do batente de todos os tempos comemora 25 anos de existência
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quinta-feira, 9 de novembro de 2023
Ajayô Samba do Monte faz lançamento da sua revista contando parte de nossa história na Praça das artes
O Ajayô Samba do Monte tem o prazer de estar realizando o lançamento de sua revista contando toda a nossa trajetória com o samba paulista e ancestralidades de matrizes africanas na Praça das artes, localizada na Av. São João, 281 – no centro histórico de São Paulo, nesta sexta-feira (dia 10).
Além do lançamento da nossa revista, o evento contará com uma roda de samba das mulheres comandada pelo coletivo pelo coletivo Preta Batuque com a participação da cantora, compositora e articuladora cultural Luana Bayô.
O conteúdo de nossa revista consiste em registros de oito rodas de samba, oito apresentações das velhas guardas das escolas de samba de São Paulo.
Nesses registros estão presentes ícones como: Dadinho da Camisa Verde e Branco, Bernadete, Zé Maria e Seu Carlão da Unidos do Peruche, Ideval Anselmo da Tom Maior, Camisa Verde e Branco e Rosas de Ouro, Silvio Modesto da Pérola Negra, Marco Antônio da Vila Matilde e Carlinhos de Jesus da Unidos da Vila Maria), oito baques de maracatu e de dois artistas de artes visuais. Todos os textos, artes e fotografias foram realizados durante os anos de 2017 e 2018.
A nossa revista, faz homenagem a todos os artistas, produtores e profissionais das artes e da cultura que tornaram possível o acontecimento deste projeto. " O projeto teve início em 2008, em rodas de samba realizadas no bairro. Durante os anos seguintes, o Projeto Comunidade Samba do Monte se desmembrou em outras atividades e virou uma referência cultural!". Fala, Jaime “Diko” Lopes, idealizador, articulador cultural e mestre das cerimônias do Ajayô Samba do Monte.
Não deixe acompanhar a nossa página do Instagram @ajayosambadomonte e para conhecer todas as nossas atividades, acesse o linktr.ee na Bio do perfil🌳🍃🌿.
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Preta Batuque comanda a nossa roda de samba com mulheres na Praça das artes
O coletivo Preta Batuque é um projeto formado por mulheres pretas que apresentam obras de grandes compositores e interpretes da história do samba, trazendo consigo a essência junto ao prazer em compartilhar e exaltar cada personagem nesse infinito e necessário universo do samba como público. Desse desejo de ressignificação a música de sua época e criar novos conceitos que se distanciassem do ambiente machista no qual o samba se formou, deu-se união do Preta Batuque, celebrando a negritude, o feminino, a ancestralidade, o respeito àqueles que nos deram a missão de continuar ressoando a força do samba em suas diversas vertentes.
O coletivo irá comandar a nossa roda samba com mulheres que terá a participação da artista Luana Bayô, e também acontecerá o lançamento da nossa revista Ajayô Samba do Monte, contando toda a nossa trajetória com o samba paulista e ancestralidades de matrizes africanas na Praça das artes, localizada na Av. São João, 281 – no centro histórico de São Paulo, nesta sexta-feira (dia 10).
O conteúdo de nossa revista consiste em registros, vivências e memórias com oito rodas de samba, oito apresentações das velhas guardas das escolas de samba de São Paulo.
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Luana Bayô participa da nossa roda de samba com mulheres na Praça das artes
Luana Bayô é mulher, negra, cantora, compositora e educadora. Nasceu e cresceu no bairro do Campo Limpo, onde aprendeu a arte do canto, da poesia e do samba nos terreiros e quintais da família. Cantou em grupos como Bloco Afro Afirmativo Ilu Inã, Cia Treme Terra, Cia Ataré de Teatro e o grupo Massembas de Ialodês. Em 2017, circulou com o show “Voz Negra” em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. Em 2018, foi convidada pelo 1º Andar Studio & Produções para gravar a releitura do LP “Quarto de Despejo” de Carolina Maria de Jesus.
Ela estará participando da nossa roda de samba de mulheres que será comandada pelo coletivo PretaBatuque, e também realizaremos o lançamento da nossa revista do Ajayô Samba do Monte contando toda a nossa trajetória com o samba paulista e ancestralidades de matrizes africanas na Praça das artes, localizada na Av. São João, 281 – no centro histórico de São Paulo, nesta sexta-feira (dia 10).
O conteúdo da revista consiste em registros e memórias das nossas vivências com o samba, envolvendo oito rodas de samba, oito apresentações das velhas guardas das escolas de samba de São Paulo.
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sexta-feira, 3 de novembro de 2023
1ºLaçamento da revista de samba Ajayô Samba do Monte no comando preta batuque participação especial Luana Bayo
Ajayô Samba do monte realizará uma roda de samba que será comandada pelo grupo Preta Batuque, com participação especial de Luana Bayô, lançamento de sua revista contando toda a sua trajetória com o samba paulista e ancestralidades de matrizes africanas na Praça das artes, localizada na Av. São João, 281 – no centro histórico de São Paulo, no dia 10 de novembro na sexta-feira que vem.
O conteúdo da revista consiste em registros de oito rodas de samba, oito apresentações das velhas guardas das escolas de samba de São Paulo.
Nesses registros estão presentes ícones como: Dadinho da Camisa Verde e Branco, Bernadete, Zé Maria e Seu Carlão da Unidos do Peruche, Ideval Anselmo da Tom Maior, Camisa Verde e Branco e Rosas de Ouro, Silvio Modesto da Pérola Negra, Marco Antônio da Vila Matilde e Carlinhos de Jesus da Unidos da Vila Maria), oito baques de maracatu e de dois artistas de artes visuais. Todos os textos, artes e fotografias foram realizados durante os anos de 2017 e 2018.
revista on link no link abaixo
A Revista Ajayô, faz homenagem a todos os artistas, produtores e profissionais das artes e da cultura que tornaram possível o acontecimento deste projeto. " O projeto teve início em 2008, em rodas de samba realizadas no bairro. Durante os anos seguintes, o Projeto Comunidade Samba do Monte se desmembrou em outras atividades
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segunda-feira, 2 de outubro de 2023
1ºLaçamento da revista de samba Ajayô Samba do Monte
sexta-feira, 9 de abril de 2021
terça-feira, 3 de novembro de 2020
Hoje o dialogo é com DJ KL Jay do Racionais MCs.
Gil e Jaime Diko Lopes tem de convidado nada mais nada menos que DJ KL Jay do Racionais MCs.
O Dialogo vai ser maravilhoso!!!!
Tem alguma Pergunta? coloca nos comentários aqui
Não perde essa por nada.
Radio Mixtura apresenta Déborah Crespo" para Festival Estéticas das Periferia
Olá ola hoje terca feira 3 de novembro 2020 as 19h vai ao ar a gravação "Radio Mixtura apresenta Déborah Crespo" Para Festival Estéticas das PeriferiasÉ um espetáculo super gostosinho de assistir com uma cantora maravilhosa. A gravação aconteceu em um lugar super aconchegante
Bora assitir com agente na hora da estréia? Vai ser no canal do YouTube da Ação Educativa.
Vai perder? Rsrsrsrs
Até lá
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
Radio Mixtura no Festival Estéticas das Periferias
Todo ano nos encontramos pessoalmente para conversar sobre lutas, curadoria, conceito, homenagens, programação, estratégia de produção, estrategia de comunicação, patrocínio
Os encontros é uma fertilidade de acolhimento regado de olhares, sorrisos abraços, beijos, choros, gargalhadas, troca de sabedorias , troca de tecnologia enfim não cabe aqui o tamanho de sentimento em palavras
Esse ano foi diferente. Devido ao Óbvio do que está acontecendo no mundo.
Não encontramos pessoalmente mais isso não fez que falta-se fevervor desta família maravilhosa .
Claro que nada substitui o presencial mesmo porque o que gostamos mesmo é nos aglomerar.
Mais bora cuidar da saúde que 2021 será tudo diferente.
Saudades de todes.
GRATIDAO
Até breve.
⚠ ESTÉTICAS DAS PERIFERIAS 2020 DE 31 DE OUTUBRO A 08 DE NOVEMBRO ⚠
📣 Completamos uma década em um momento singular para todes, momento em que as bordas da cidade seguiram transformando o luto em luta, produzindo arte e partilhando as nossas já habituais estratégias de sobrevivência e reinvenção com toda a cidade.
É neste cenário, que anunciamos a décima edição do Estéticas das Periferias, ela vai acontecer, será ainda maior, ocuparemos o ciberespaço em 2020 com alegria, inovação e muito da nossa história e força.
📻E a Rádio Mixtura e está participando deste movimento e momento Especial✊🏿
Em breve, acompanhe as divulgações em nossas redes sociais e espalhem a novidade. Contamos com vocês!
⚠ ESTÉTICAS DAS PERIFERIAS 2020 DE 31 DE OUTUBRO A 08 DE NOVEMBRO
⚠ ESTÉTICAS DAS PERIFERIAS 2020 DE 31 DE OUTUBRO A 08 DE NOVEMBRO
“Pipa, Arraia, Papagaio, Curica, Pandorga”, são muitos os nomes atribuídos a esse brinquedo que, além de emprestar cor e vida aos céus de São Paulo, é a “cara” e a “imagem” de todas as edições do Encontro Estéticas das Periferias.
Completando 10 anos de existência, o Estéticas das Periferias segue buscando reunir e celebrar a arte periférica dos territórios paulistas. A arte periférica, assim como as pipas, é um “alento, um sinal de esperança, de encantamento, enquanto um dá sentido à vida dura, o outro empresta beleza ao céu cinza”.
Na célebre canção “Olha a pipa”, Jorge Ben Jor canta “Naquele campo verde que ainda existe; Longe dos fios elétricos; Eu vou soltar a minha pipa, eu vou”. Quem já foi um menino ou menina com uma pipa, ou pelo menos já viu uma criança controlando um pipa com uma linha, logo tem vontade de reviver ou rever essa cena, são poucas as pipas e são poucos os lugares longes dos fios elétricos nas grandes cidades.
Sérgio Vaz, vê a pipa como um pássaro de papel, que apesar de “longe da gaiola”, tem a “liberdade vigiada pela linha de carretel”. Na busca pela “Fórmula Mágica da Paz”, Mano Brown, ao sentir a brisa da manhã e vendo o sol nascer, se lembra “É época de pipa, o céu está cheio, quinze anos atrás eu tava ali no meio”.
Essa brincadeira “analógica”, que exige habilidades ainda não captadas pelo mundo virtual, é também poesia. Empinar pipa é disputar os céus, é se manter no espaço. E isso tem a ver com a dinâmica da periferia, onde se luta pra sobreviver no dia a dia. É correria.
A pipa assim, é uma metáfora da quebrada. É um traço de identidade, é como aquelas antenas gigantes que só tem no fundão da cidade. São como os tênis nos fios de eletricidade, as rodas de samba, o fluxo do funk, o mutirão para encher laje, o som do Racionais que sai dos falantes do opalão customizado. A pipa é como o churrasquinho na laje, a feira de sábado, criança na rua jogando bola. A pipa é cultura de periferia de cabo à rabiola
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
Noite dos Tambores lança livro
Hoje as 19h tem live de apresentação ao lançamento do livro: NOITE DOS TAMBORES, nas plataformas do YouTube e do Facebook.
sábado, 3 de outubro de 2020
Faltam 134 visitas para conquistarmos 20.000 visualizações na Rádio Mixtura
ACESSE!
terça-feira, 29 de setembro de 2020
MixtuRoça na Rádio Mixtura do Sesc Campo Limpo
A Rádio Mixtura foi convidada pelo Sesc Campo Limpo para criar 3 epsodios de podcast com o tema a nossa escolha inspiramos em dois dos Objetivos Sustentáveis (fome zero e agricultura Sustentável) e criamos os temas (agricultura familiar da terra a mesa).
MixtuRoça é o podcast da rádio Mixtura sobre alimentação e consumo inteligente. O programa é realizado em parceria com a Roça Abaetetuba que é um empreendimento agro familiar de orgânicos que comercializa seus produtos por delivery em São Paulo, incluindo bairros da periferia da cidade.
Primeiro Podcast MixtuRoça - “A importância da agricultura familiar para as cidades”
Nesse primeiro podcast, vamos apresentar a Roça Abaetetuba e introduzir o ouvinte ao tema do MixtuRoça. O diálogo irá ocorrer entre o mediador do programa e Aline Maria, que mantém em São Lourenço da Serra, a 56 km de São Paulo, uma chácara de produção de orgânicos alicerçada nos conceitos de economia solidária e consumo sustentável.
Segundo Podcast MixtuRoça: “É possível, sim, ter alimentos orgânicos na periferia!”
O segundo episódio vai tratar das diferenças entre a agricultura convencional e os cuidados na plantação de orgânicos e porque alimentos orgânicos ainda são vistos como privilégio de bairros nobres. Quem vai explicar que é possível romper com essa lógica é o agricultor Rafael Mesquista, da Roça Abaetetuba, que criou o primeiro delivery de orgânicos da periferia de São Paulo. O entrevistado vai também contar como oferece seus produtos fresquinhos no Armazém Organicamente, um ponto de venda fixo que fica Agência Solano Trindade, onde a comunidade do Campo Limpo encontra os produtos preços acessíveis.
A chef de cozinha Tia Nice, que assina o cardápio do restaurante Organicamente Rango, vai falar sobre as infinitas possibilidades de ter uma alimentação saudável, gostosa e que cabe no bolso das famílias periféricas. Com sua experiência de quase 40 anos como profissional de cozinha, é famosa por suas feijoadas – a tradicional ou a vegana com abóbora cabotiá, coco, amêndoas defumadas, cenoura, beterraba e vagem – que acompanham os eventos na Agência Solano Trindade, no Campo Limpo, espaço de fomento de projetos de cultura e sustentabilidade da periferia da Zona Sul.
Foi um grande desafio e prazer produzir o MixtuRoça
Agradecemos todo suporte da Equipe Maravilhosa do Sesc Campo Limpo e da Rádio Mixtura